1. Kunst IST Perspektive. Für den einzelnen Menschen, wie für die Gemeinschaft in der er/sie lebt, die Gesellschaft. Kunst kann vermitteln, Chancen eröffnen, die durch aktive, wie interpassive Partizipation verinnerlicht wird.

Schön und wichtig ist es sich selbst finden zu können, dies zu artikulieren. Vergangenheit, die sich der Greifbarkeit entzogen hat, kann so abgeschlossen werden.
Im Hier sein mag das Wort besonders betonen was um uns und darüber hinaus gerade jetzt geschieht. Im Futur sinniert es das Kommende und Werdende. Kraft, Intuition, Meditation und mentale Prozesse, im Stillen, als runder Tisch und in Debatten gedeiht die materielle Vorbereitung, wie Zukunft zum Hier und Jetzt wird. Weil wir Körper UND Geist sind, brauchen die flüchtigen Gedanken das Komplementäre der Materie. Durch ihr beider Zusammenkommen, ihre Reaktion miteinander entsteht Gegenwart, das EINS sein.

Je mehr wir einzelne das Kommende aktiv und erwartungsfroh mentalisieren, desto umfangreicher und vollkommender ist das greifbar Gegenwärtige. Der Phantasie sind keine Grenzen gesetzt. Die Beschäftigung und Reflexion des unrühmlich Vergangenen mag hingegen eine Gemeinsamkeit, die einer Erinnerung, wach halten, hindert dennoch daran die Geburt des Neuen mitzugestalten. Die Zukunft machen dann eben andere.

Medien und Nachrichten sind wahre Meister dieser Ablenkung. Kunst sollte das wissen. Bedient sie sich allzu sehr der Methodik das Original in noch mehr Facetten darzustellen ist sie weder originell noch kreativ. Sie ist Teil des Systems Ablenkung. Und sie ist eine Kopie. Die Galerien sind voll davon.

Kunst braucht auch kein willfähriger Reparatur-Betrieb zu sein der irgendwie den Müll farbenfroher ausleuchtet.

Je näher sich Kunst einem Interesse, Verwertung, (indiv./ gesellsch./polit.) Umstand an-/nähert, desto mehr wird sie von ihm konditioniert. (Heisenberg’sche Unschärferelation).

Sodann: Die Künstler, Kreatoren & Kuratoren, die QR8OR´s, die Projektleiter Sofia Camargo und Thomas E. J. Klasen interpretieren die Idee der Soziale Plastik in unterschiedlichen Milieus, Kulturen und Genres in selbständige Kunst.

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2. Arte É perspectiva, tanto para o indivíduo como para a sociedade em que ele vive.

Arte pode comunicar, criar possibilidades que se interiorizam no receptor , através da participação ativa ou inter-passiva do mesmo.

O importante é encontrar-SE para poder articular este processo.

O passado que a tangibilidade iludiu pode ser concluído. No presente, as palavras enfatizam o que está acontecendo ao nosso redor e além de nós. Para o futuro ponderamos o que está por vir. Forca, intuição, meditação e processos mentais, tanto em silêncio como em mesas redondas e debates, preparam o material que define o amanhã, a partir do aqui e agora.
Somos corpo e alma. E pensamentos fugazes complementam-se através da matéria.
Deste encontro surge a contemporaneidade mutante, o Uno.

Quanto mais cada um de nós mentaliza este “porvir” de modo ativo e favorável, mais extensa e tangível é nossa atualidade. A imaginação não conhece limites.
O ser humano é a matéria-prima inexplorada e abundante da nova era.
No entanto, se ocupar com reflexões de um passado inglório (o que também é inerente ao ser humano), nos impede de manter-nos acordados para moldar o nascimento do novo.
Quem permanece inerte, delega o próprio futuro à obra de “outros”.

Um exemplo disso é a letargia mental provocada pelas mídias, que são verdadeiros mestres da „distração“. A Arte deveria saber disso, pois quando ela se limita à divulgacão dos acontecimentos, perde a originalidade e torna-se uma versão a mais dos noticiários. As galerias estão cheias destes exemplares.

Partimos do princípio que os veículos de comunicação não representam as necessidades do momento. Ao invés disso utilizam uma metodologia conhecida e pouco criativa com a intenção de implantar pensamentos como se eles tivessem representatividade a nível coletivo. Isso faz parte do sistema de desvio da ligação do ser humano com sua própria essência, fato que o conduz para um estado de desequilíbrio, tanto a nível psíquico como anímico.

A Arte deveria dispensar estes reparos complacentes, que auxiliam a divulgação do lixo dando-lhe cores reluzentes. Quanto mais ela se ocupa com estes interesses, mais ela se deixa condicionar por eles. (Princípio da Incerteza de Heisenberg).

O processo criativo dentro da ESCULTURA SOCIAL é livre, vivo e firmemente centrado na capacidade intrínseca que todo ser humano tem de materializar idéias, desde o momento em que nasce. Isso torna possível a geração de uma célula social sã, em condições de se expandir de maneira autônoma e ilimitada.

Os artistas e curadores-QR8OR Sofia Camargo e Thomas E. J. Klasen interpretam e realizam a ideia de escultura social em diferentes ambientes, culturas e estilos.